INSTITUTO PIAGET DE VILA NOVA DE GAIA

Margarida Ferreira

Diretora
Manuel Paquete

Manuel Paquete

Adjunto da diretora

A Escola Superior de Saúde Jean Piaget funciona, desde 2003, no polo de Gulpilhares do Instituto Piaget de Vila Nova de Gaia. O novo edifício dispõe de modernos equipamentos laboratoriais e estruturas de apoio à atividade científico-pedagógica no domínio das Tecnologias da Saúde.

A criação deste polo dedicado ao Ensino Superior Politécnico permitiu ao Instituto Piaget de Vila Nova de Gaia alargar e diversificar a sua oferta formativa no campo da Saúde.

Atualmente, os cursos de licenciatura, pós-graduação e cursos técnicos superiores profissionais, ministrados pela Escola Superior de Saúde Jean Piaget de Vila Nova de Gaia promovem a aquisição de competências teóricas e práticas, estimulam uma atitude crítica e inovadora no exercício da atividade profissional, fomentam a investigação aplicada e dão aos estudantes ferramentas para a compreensão e solução de problemas concretos.

Regulamento Financeiro

Regulamento de Ação Social

Regulamentos Académicos

Relatório de Atividades

Regulamento dos Serviços Académicos

ANAS-VNG — Avaliação das Necessidades de Assistência em Saúde no Concelho de Vila Nova de Gaia

Enquadramento e objetivos

O projeto visa avaliar as necessidades em termos de assistência médica entre a população de Vila Nova de Gaia, nomeadamente a comunidade das freguesias limítrofes da Escola Superior de Saúde Jean Piaget. Os resultados dessa análise levarão ao desenho de estratégias de intervenção em saúde que atendam às necessidades da referida população-alvo.

O processo de avaliação é realizado considerando diversos parâmetros, tendo em consideração as lacunas de assistência em saúde no agregado familiar ou vizinhança, a nível pessoal, no local de residência e também em relação às ações de promoção da saúde a serem desenvolvidas no agregado familiar ou vizinhança.

Os dados recolhidos nos últimos anos contribuirão para o desenvolvimento de uma pesquisa longitudinal focada no caráter evolutivo das necessidades de saúde de acordo com a perspetiva da comunidade local, a fim de adaptar os serviços de saúde às necessidades mencionadas.

Início: 2016

Investigadores

  • Luís Miguel Nunes Silva Alves Moreira (responsável)
  • Isabel Alexandra Rodrigues Longo Ribeiro Alves Costa
  • Rita Manuela de Almeida Barros
  • Sílvia Maria Viegas Fernandes

SOS Costas — Dores de costas e hábitos posturais em jovens com idade escolar do concelho de Vila Nova de Gaia

Enquadramento e objetivos

Vários estudos indicam que a prevalência de queixas de dores nas costas em crianças e adolescentes pode chegar aos 70%. Embora a dor de costas nas crianças e adolescente seja recorrente e com tendência a reaparecer com maior intensidade, tem como consequência uma limitação nas atividades de participação, resultando em absentismo escolar e redução ou paragem da atividade física. A dor de costas pode ter origem em causas patológicas, contudo, muitos autores referem outros fatores de risco, tais como exercício físico, tempo despendido a ver televisão, ao computador ou a jogar videojogos, quantidade de tempo sentado, tempo e qualidade do sono, fatores psicossociais, história de dor de costas na família, nível educacional dos pais, tipo de transporte e peso da mochila.

O objetivo do projeto é caracterizar os hábitos posturais de alunos do ensino secundário de Vila Nova de Gaia, bem como identificar problemas de saúde postural e implementar um programa de intervenção comunitária sobre hábitos posturais. Para tal, o projeto prevê o desenvolvimento de materiais digitais, como um vídeo atualmente em uso em sessões de intervenção comunitária realizadas nas escolas e entre fisioterapeutas da Associação Nacional de Fisioterapia, e também na formação inicial de alguns ciclos de estudo da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade de Lisboa.

Este projeto articula-se com outros dois em desenvolvimento nas ESSJP Algarve e Viseu, que abordam a mesma temática num público alvo distinto (alunos do ensino básico): respetivamente Costas Saudáveis e PosturaMente.

Início: 2015

Investigadores

  • Sónia Cristiana Gonçalves Lopes (responsável)
  • José Luís Martins Alves Sousa
  • Rita Manuela de Almeida Barros
  • Verónica Labruguiere de Abreu

Produção científica e outra

Gonçalves-Lopes, S., Sousa, J. L., Moreira, L., Barros, R., & Monteiro, A. (4 July, 2019). SOS Costas (vídeo): Avaliação da satisfação dos profissionais. Paper presented at IV Jornadas em Estudos da Criança. Braga: Instituto Superior de Educação, Universidade do Minho.

Lopes, S. (2016). Fatores de risco associados a alterações posturais em adolescentes. In Jornadas Desafios em Fisioterapia, Programas de Intervenção Comunitária. Instituto Piaget, Campus Académico de Viseu, Portugal.

Lopes, S.; Sousa, J.L.; Monteiro, A. & Barros, R. (2016). SOS Costas [Multimédia]. Edição de Autor.

Panfleto (formato marcador de livro) conselhos para prevenir a dor de costas.

Sleep Júnior — Hábitos e rotinas de sono de crianças e jovens em idade escolar do concelho de Vila Nova de Gaia

Enquadramento e objetivos

A investigação científica tem vindo a sublinhar o papel determinante do sono na saúde de crianças e adolescentes, com impacto no desenvolvimento físico, nas funções cognitvas, no desempenho escolar e no controle emocional. Este interesse pela qualidade dos padrões de sono nos períodos da infância e adolescência tem vindo a torna-se mais evidente uma vez que os problemas de sono estão entre as queixas mais comuns nestas fases do ciclo de vida. A par da relevância da temática e seu impacto no desenvolvimento das aprendizagens escolares, no funcionamento neuropsicológico e no bem-estar global, vários estudos têm indicado que os problemas de sono merecem uma atenção redobrada, considerando as suas consequências a longo prazo e a sua possível evolução para manifestações mais severas e sistemáticas, algumas com enquadramento psicopatológico.

Sleep Junior é um projeto de investigação-ação que, por meio de metodologias participativas nas diferentes fases do processo de pesquisa, visa:

  • identificar hábitos e rotinas de sono em crianças, adolescentes e jovens a frequentar diferentes níveis de ensino no concelho de Vila Nova de Gaia;
  • identificar necessidades de intervenção entre estudantes, pais e/ou professores;
  • projetar, planear, implementar e avaliar o impacto das intervenções em Educação para a Saúde ajustadas a cada população e às suas necessidades.

A primeira fase do projeto incidiu sobre crianças e pais do 1º ciclo do Ensino Básico (3º e 4º anos) de 11 Agrupamentos de Escolas do concelho de Vila Nova de Gaia; numa segunda fase, foram recolhidos dados junto de alunos do Ensino Secundário de diversas escolas do concelho e de estudantes a frequentar o 1º ano do Ensino Superior.

Início: 2015

Investigadores

  • Luís Miguel Nunes Silva Alves Moreira (corresponsável)
  • Rita Manuela de Almeida Barros (corresponsável)
  • Isabel Alexandra Rodrigues Longo Ribeiro Alves Costa
  • Joaquim Fernando Borges Alves
  • Neide Marina Feijó
  • Sílvia Maria Viegas Fernandes

Produção científica e outra

Cerqueira, B.; Alves, F.; Teixeira, R.; Teixeira, S. & Barros, R. Qualidade do Sono: Estudo de fatores condicionantes em estudantes do Ensino Superior. Cadernos Brasileiros de Saúde Mental (submetido).

Feijó, N.; Alves, I.; Alves, J. & Barros, R. (2018). Hábitos de sono dos estudantes que ingressam no Ensino Superior. Poster apresentado no 12th International Seminar on Nursing Research. Porto, Catholic University of Portugal, 3–4 may 2018.

Pinho, C.; Alves, F.; Magalhães, J.; Santos, I. & Catarino, P. (2016). Hábitos e Rotinas de Sono em Crianças em Idade Escolar. Poster apresentado no Encontro Científico “Sinergias em Saúde”, Câmara Municipal de Matosinhos, 21–22 setembro 2016.

O projeto resultou em 11 relatórios relativos a cada Agrupamento de Escolas e 11 pósteres informativos com os resultados da primeira fase do projeto. Esses resultados foram apresentados publicamente à comunidade escolar envolvida, profissionais de educação e saúde e decisores políticos locais. O evento foi noticiado pela imprensa local.

EletroFisio.PT: Disponibilidade e utilização da eletroterapia pelos fisioterapeutas portugueses, fatores que podem influenciar a sua utilização

Enquadramento e objetivos

A eletroterapia é um recurso de intervenção amplamente utilizado pelos Fisioterapeutas em todo o mundo, sendo um coadjuvante de outras modalidades de intervenção nas várias condições de saúde e populações. As várias modalidades de eletroterapia podem ser utilizados para avaliação, prevenção e tratamento de funções e estruturas, limitação das atividade e restrição da participação das pessoas e ou populações. Em Portugal não se encontram dados sobre a utilização dos diferentes recursos de eletroterapia pelos Fisioterapeutas portugueses.
Com base num estudo observacional transversal com recurso a um questionário on-line distribuído via email, grupos de Facebook e mailing list de várias organizações que se mostraram disponíveis para cooperar, pretende-se:

  • Identificar as modalidades de eletroterapia mais disponíveis em Portugal;
  • Caracterizar a utilização dos diferentes recursos de eletroterapia pelos Fisioterapeutas portugueses;
  • Identificar fatores que influenciam os padrões de utilização das diferentes correntes de eletroterapia.

Início: 2019

Investigadores

  • Sónia Cristiana Gonçalves Lopes (responsável)
  • Manuel Joaquim da Silva Piedade Gomes Paquete

M23ES: Entrar no Ensino Superior depois dos 23 anos

Enquadramento e objetivos

No ano letivo 2017/2018, cerca de 28% dos estudantes inscritos nas instituições de ensino superior (IES) do Instituto Piaget (IP) ingressaram por via do concurso de Maiores de 23 anos, oscilando entre o mínimo 16% e o máximo de 55%, consoante a IES considerada. O ingresso no Ensino Superior por esta via foi já identificado por Comissões de Avaliação de Ciclos de Estudos da A3ES como um elemento positivo e diferenciador, no que diz respeito ao estatuto de utilidade pública das IES.
O projeto tem como objetivo geral conhecer este grupo de estudantes, no sentido de poder ir ao encontro das suas necessidades educativas e de promover a diferenciação pedagógica ao nível do Ensino Superior. Este objetivo geral será alcançado através da consecução dos seguintes objetivos específicos:

  • caraterizar, do ponto de vista sociodemográfico, os estudantes maiores de 23 anos;
  • avaliar os resultados académicos, com base em taxas de (in)sucesso e abandono;
  • retratar a autoperceção dos estudantes maiores de 23 anos acerca da sua autoeficácia formativa;
  • analisar a autoperceção dos estudantes maiores de 23 anos acerca do seu envolvimento nos processos de aprendizagem ao nível do Ensino Superior;
  • identificar as principais razões e motivações para a frequência do ensino superior.

Este projeto pretende contribuir para o estudo do estabelecido no Decreto-Lei 49/2005, no que diz respeito aos alicerces para que fossem criadas as condições para que todos os cidadãos possam ter acesso à aprendizagem ao longo da vida, modificando as condições de acesso ao Ensino Superior para os que nele não ingressaram na idade de referência, atribuindo aos estabelecimentos de Ensino Superior a responsabilidade pela sua seleção e criando condições para o reconhecimento da experiência profissional. Neste âmbito, o objetivo da ESS/VNG vai ao encontro do Programa do XVII Governo Constitucional Português, em termos da promoção de igualdade de oportunidades no acesso a este grau de ensino e da atração de novos públicos para o Ensino Superior. Este estudo está a ser desenvolvido em articulação com a Delegação do Porto da Universidade Lusófona.

Início: 2018

Investigadora

Rita Manuela de Almeida Barros (responsável)

Produção científica

Sousa, C.; Barros, R. & Monteiro, A. Envolvimento Académico de estudantes M23 no Ensino Superior. Validação de Inventário. Revista Brasileira de Orientação Profissional (Submetido).

Barros, R.; Monteiro, A. & Sousa, C. (2019). Autoeficácia formativa e envolvimento nos processos de aprendizagem de estudantes portugueses maiores de 23 anos. Revista Portuguesa de Educação, 32(1), 140–154.

Barros, R.; Monteiro, A. & Moreira, J. (2015). Novos públicos do ensino superior: abordagem à aprendizagem de estudantes maiores de 23 anos. Revista Portuguesa de Pedagogia, Ano 49–1: 131–149.

MCM — Movimento e Coordenação Motora

Enquadramento e objetivos

O Distúrbio da Coordenação Motora (DCM) é um dos distúrbios mais comuns nas crianças em idade escolar, que se caracteriza por um baixo desempenho em atividades diárias que implicam habilidades motoras. Este distúrbio específico interfere significativamente nas atividades de vida diária e no desempenho escolar.
O principal objetivo deste projeto é estimar a prevalência de DCM entre crianças em idade escolar e pré-escolar em diferentes regiões do país e analisar a sua relação com a participação em atividades físicas e comportamentos de lateralidade.

O projeto é realizado em parceria com a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade do Porto, a Escola de Ciências e Tecnologia da Universidade de Évora, a Escola Superior de Desporto do Instituto Politécnico de Santarém e a Escola Superior de Desporto e Lazer do Instituto Politécnico de Viana do Castelo.

O MCM prevê também a avaliação das crianças que jogam na academia de futebol do Benfica, bem como das que recorrem aos serviços de Psicologia prestados pelo Instituto Piaget em Almada.

Início: 2017

Investigadores

  • Paula Cristina Santos Rodrigues (responsável)
  • Rita Manuela de Almeida Barros
  • Sónia Cristiana Gonçalves Lopes

Produção científica

Rodrigues, P., Barros, R., Lopes, S. & Vasconcelos, O. (2019): Strategies of adults with DCD to deal with the condition. Poster accepted at the 13th International Conference on Developmental Coordination Disorder University of Jyväskylä, Finland, June 5–8, 2019.

Rodrigues, P. C.; Ribeiro, M.; Sousa, L.; Barros, R. (2019). Performance on the movement assessment battery for children: a systematic review about gender differences. RICYDE. Revista internacional de ciencias del deporte,55(15), 71–87.
https://doi.org/10.5232/ricyde2019.05505

Chambel, R., Fontes, B., Rebolo, A., Rodrigues, P. (2018). Efeito do género na coordenação motora em alunos do ensino básico. Estudo com M-ABC. In Paula Rodrigues, Amália Rebolo, Fernando Vieira, Luís Silva & Amândio Dias (Eds.) 11ºs Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança. Lisboa: Instituto Piaget.

Tavares, A., Rodrigues, P., Rebolo, A. (2018): Competência motora percebida em jovens: efeito do género. In Paula Rodrigues, Amália Rebolo, Fernando Vieira, Luís Silva & Amândio Dias (Eds.) 11ºs Estudos em Desenvolvimento Motor da Criança. Lisboa: Instituto Piaget.

Santos, R., Rebolo, A., Rodrigues, P. (2018). Quando o olhómetro encontra a ciência: coordenação motora em alunos do 12º ano. Poster apresentado no 13º Seminário em Desenvolvimento Motor da Criança. Lisboa: Instituto Piaget.

Rodrigues, P., Barros, R., Lopes, S., Ribeiro, M., Moreira, A. & Vasconcelos, O. (2017): Is gender a risk factor for developmental coordination disorder? In A. M. Columbus (ed.) Advances in Psychology Research Chapter 6 (vol. 127, pp. 85–104). New York, NY: Nova Science Publishers, Incorporated.

Rodrigues, P. & Barros, R. (2015): Issues surrounding the assessment of developmental
coordination disorder. In A. M. Columbus (ed.) Advances in Psychology Research (vol. 109, p.1–28). New York, NY: Nova Science Publishers, Incorporated.

Comunicação e Relacionamento Terapêutico em Enfermagem

Enquadramento e objetivos

Partindo do pressuposto de que comunicar é uma competência essencial, um instrumento básico dos enfermeiros e surge como fator determinante para prestar uma assistência e cuidados de enfermagem que privilegiem a qualidade e excelência, os temas em estudo passam pela informação e comunicação na área da Enfermagem e Saúde, além do Relacionamento Terapêutico na Enfermagem, podendo envolver temáticas afins, como: suportes tecnológicos, sistemas de informação, humanização da assistência na Enfermagem, entre outros.

Neste contexto, este projeto visa gerar conhecimentos e inovações para fortalecer a Comunicação e o Relacionamento Terapêutico como instrumentos de trabalho para o Enfermeiro.

O trabalho desenvolvido envolve os estudantes do curso de Enfermagem, no âmbito da unidade curricular de Investigação em Enfermagem.

Início: 2016

Investigadores

  • Neide Marina Feijó (responsável)
  • Joaquim Fernando Borges Alves

Produção científica

Fonseca, V.; Santos, C.; Alves, F.; Moreira, L. & Feijó, N. (2019). Competências em comunicação dos alunos finalistas de enfermagem na passagem de turno. Health & Well-Being intervention Internacional Congress. Viseu, 31st May and 1st june 2019.

Feijó, N. (2019). Psicodança. o corpo em movimento como veículo comunicacional. XII Congresso Iberoamericano de Psicodrama. Costa Rica, 2019.

Ferreira, C.; Ferreira, J.; Cunha, M.E.; Moreira, L. & Feijó, N. (2019). Desenvolvimento das competências em comunicação para a passagem de turno. 13º Seminário Internacional de Investigação em Enfermagem. Universidade Católica. Porto, 9 e 10 de maio.

Perceções sobre as Terapêuticas Não Convencionais

Enquadramento e objetivos

As Terapias Não Convencionais (TNC) têm vindo a obter progressivo reconhecimento no domínio da Saúde, que em termos macroscópicos, através da definição das Guidelines apresentadas pela OMS e pela sua inclusão no objetivos definidos para 2014-2023, quer no contexto dos países em que estas práticas se encontram reguladas e disponíveis nos serviços públicos de saúde, como é o caso da China ou do Brasil. Em todo o caso, o debate gerado em relação ao suporte e evidência científica das TNC, é responsável pelas dificuldades na sua apropriação por parte dos Sistemas de Saúde. Em Portugal, desde 2013, o acesso às profissões no âmbito das terapêuticas não convencionais, e o seu exercício, no sector público ou privado, com ou sem fins lucrativos, encontra-se regulado. Tratando-se de novos profissionais a atuar na prestação de cuidados de saúde, importa conhecer a perceção de outros profissionais de saúde quanto às TNC. Este estudo pretende descrever as perceções da comunidade local e dos profissionais de saúde, nomeadamente enfermeiros e fisioterapeutas, sobre as TNC no que diz respeito à sua utilidade, bases científicas, eficácia, enquadramento legal, à sua inclusão na formação superior e no Sistema Nacional de Saúde assim como em relação à sua experiência enquanto utentes e ao trabalho com profissionais das TNC.

A recolha de dados tem sido realizada pelos estudantes do 1º ano das licenciaturas em Enfermagem e Fisioterapia, no âmbito da unidade curricular de Antropossociologia e Trabalho de Campo.

Início: 2016

Investigadores

  • Isabel Alexandra Rodrigues Longo Ribeiro Alves Costa (responsável)
  • Alfredo Manuel Pavão Ramalho Oliveira
  • José Luís Martins Alves Sousa
  • Luís Miguel Nunes Silva Alves Moreira
  • Rita Manuela de Almeida Barros
  • Neide Marina Feijó

Produção científica

Feijó, N., Barros, R., Moreira, L., Alves, I. & Vale, L. (2017). A Perceção dos Enfermeiros sobre as Terapêuticas Não Convencionais. Livro de Resumos do NursID – Congresso Internacional de Investigação, Inovação & Desenvolvimento em Enfermagem, Escola Superior de Enfermagem do Porto, 6-7 julho 2017.

Emoções: o primeiro sinal. Padrões neurovegetativos que podem prevenir patologias somáticas.

Enquadramento e objetivos

A crescente ênfase do papel da conexão mente-corpo (psique-soma) nas doenças somáticas e mentais desafia os paradigmas tradicionais ocidentais em relação à patogénese dessas doenças.

As ciências comportamentais e as neurociências revelaram que o corpo e o cérebro interagem de maneira consistente para manter a homeostase geral do organismo. A Medicina Tradicional Chinesa (MTC) sempre reconheceu as emoções como parte dos padrões neurofisiológicos, num continuum entre corpo e mente, o que leva a estratégias sistémicas de tratamento. A Medicina Tradicional Chinesa observou emoções e funções vitais do corpo e estabeleceu um arranjo sistemático das suas observações sobre os sintomas das patologias. Nos últimos anos, os paradigmas médicos orientais e ocidentais tendem a convergir num modelo monístico de saúde.

Neste contexto, os objetivos deste projeto são:
– avaliar sinais e sintomas corporais de ativação e distúrbios emocionais;
– encontrar padrões específicos em estados emocionais;
– verificar a ativação neurovegetativa e bio-comportamental das emoções;
– estabelecer uma ponte Oriente-Ocidente na avaliação e compreensão dos sinais corporais e comportamentais relacionados com a ativação / desativação emocional;
– analisar a correlação entre achados objetivos e subjetivos em estados emocionais.

Será efetuado um estudo observacional e prospectivo utilizando materiais de vídeo e áudio, questionários e dados fisiológicos recolhidos com instrumentação objetiva. A recolha de dados será realizada pelos estudantes do curso de Acupuntura.

Início: 2020

Investigador

Maria João Rodrigues Ferreira Rocha dos Santos (responsável)

1º Semestre

Início do 1.º Semestre: 1.º ano 14 de outubro de 2024
Início do 1.º Semestre: 2.º, 3.º e 4.º anos 2 de setembro de 2024
Início do Período Letivo: 1.º ano 14 de outubro de 2024
Início do Período Letivo: 2.º, 3.º e 4.º anos 2 de setembro de 2024
Interrupções de Aulas: Férias de Natal 23 de dezembro de 2024 a 4 de janeiro de 2025
Prática Clínica do Ensino Clínico de Fundamentos de Enfermagem 9 de setembro a 13 de novembro de 2024
Prática Clínica do Ensino Clínico de Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica 5 a 27 de setembro de 2024 ou 30 de setembro a 22 de outubro de 2024
Prática Clínica do Ensino Clínico de Enfermagem Saúde Infantil e Pediátrica & Prática Clínica do Ensino Clínico de Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica 10 de setembro a 9 de outubro ou 10 de outubro a 12 de novembro ou 13 de novembro a 12 de dezembro de 2024
Prática Clínica do Ensino Clínico II – Fisioterapia 24 de outubro a 29 de novembro de 2024 e 2 de dezembro a 10 de janeiro de 2025
Exame Final: Época Normal (1.º ano) 3 a 14 de fevereiro de 2025
Exame Final: Época Normal — Enfermagem (2.º ano) 17 e 18 de janeiro de 2025
Exame Final: Época Normal — Enfermagem (3.º e 4.º anos); Fisioterapia (3.º ano) 20 a 24 de janeiro de 2025
Exame Final: Época Normal —Fisioterapia (2.º e 4.º anos) 13 a 24 de janeiro de 2025
Exame Final: Época Recurso 1.º ano 24 de fevereiro a 1 de março de 2025
Exame Final: Época Recurso – Enfermagem (2.º ano) 24 e 25 de janeiro de 2025
Exame Final: Época Recurso – Enfermagem (3.º e 4.º anos) Fisioterapia (2.º, 3.º e 4.º anos) 3 a 8 de fevereiro de 2025

2.º Semestre

Início do 2.º Semestre: 1.º ano 5 de março de 2025
Início do 2.º Semestre: Enfermagem (2.º ano) 27 de janeiro de 2025
Início do 2.º Semestre: Enfermagem (3.º e 4.º anos) Fisioterapia (2.º, 3.º e 4.º anos) 10 de fevereiro de 2025
Início do Período Letivo: 1.º ano 5 de março de 2025
Início do Período Letivo: Enfermagem (2.º ano) 27 de janeiro de 2025
Início do Período Letivo: Enfermagem (3.º e 4.º anos) Fisioterapia (2.º, 3.º e 4.º anos) 10 de fevereiro de 2025
Interrupções de Aulas: Férias da Páscoa 17 a 21 de abril de 2025
Interrupções de Aulas: Queima das Fitas 5 a 10 de maio de 2025
Prática Clínica do Ensino Clínico de Enfermagem Comunitária e Familiar & Prática Clínica de Enfermagem de Saúde do Idoso 29 de janeiro a 20 de março ou 25 de março a 16 de maio & 29 de janeiro a 20 de fevereiro ou 25 de fevereiro a 20 de março ou 25 de março a 16 de abril
Prática Clínica do Ensino Clínico de Enfermagem Médico-Cirúrgica e de Especialidades 18 de fevereiro a 2 de maio de 2025
Prática Clínica dos Ensinos Clínicos de Integração à Vida Profissional I e II 17 de fevereiro a 9 de maio de 2025 & 15 de maio a 9 de junho de 2025
Prática Clínica da Educação Clínica I & Prática Clínica do Ensino Clínico I 26 de maio a 18 de junho de 2025 & 22 de maio a 18 de junho de 2025
Prática Clínica da Educação Clínica III 11 de fevereiro a 4 de abril de 2025 & 7 de abril a 9 de junho de 2025
Exame Final: Época Normal: Enfermagem (1.º ano) e Fisioterapia (1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos) 30 de junho a 11 de julho de 2025
Exame Final: Época Normal — Enfermagem (2.º, 3.º e 4.º anos) 7 a 11 de julho de 2025
Exame Final: Época Recurso 21 a 25 de julho de 2025
Exame: Época Finalistas 8 a 12 de setembro de 2025

Contactos

Instituto Piaget de V. N. Gaia

GPS 41.0783, -8.635

Serviços Académicos

Horário

Segunda a sexta-feira das 10H–13H

Atendimento telefónico

De segunda a sexta-feira, das 9H–13H e das 14H–18H

Biblioteca

Horário

Segunda a sexta-feira: das 9H–12H30 e das 13H30 às 18H

Divisão Tecnológica

Horário

segunda a sexta-feira: 9H00–13H00 e das 14H00–18H00

Gabinete de Estágios

Horário

segunda-feira a sexta-feira: 09H00–12h40 e 14H00–18H00

Gabinete de Horários

Horário

segunda-feira a sexta-feira: 9H–12H40 e 14H–18H

Gabinete de Mobilidade Internacional

Horário

segunda-feira a sexta-feira: 9H–12h40 e 14H–18H

Gabinete de Formação Pós-Graduada

Horário

segunda-feira a sexta-feira: 9H–12H40 e 14H–18H

Provedor do Estudante

provedor.estudante@gaia.ipiaget.pt

Horário

segunda-feira a sexta-feira: 9H–12h40 e 14H–18H

Gabinete de Apoio à Inserção na Vida Activa

Horário

segunda-feira a sexta-feira: 9H–12h40 e 14H–18H

Gabinete de Ação Social

gas.gaia@ipiaget.pt

Horário atendimento presencial:

  • Terça-feira: 9H30–13H00
  • Quinta-feira: 14H–17H30

Livraria

Horário

Segunda a sexta-feira: das 9H–12H30 e das 13H30 às 18H

Bar/ Cantina

Horário

Horário a consultar no local